Segundo o primeiro secretário do PSC no Paraná Lineu Tomass, Carla Pimentel estava ciente que seria registrada como candidata a deputada estadual e deve seguir a determinação do partido. “Ela queria sair candidata a federal, o partido entrou em contato e determinou que ela concorresse à Assembleia Legislativa”, afirma.
Tal projeto prejudica o PSC, pois priorizando a eleição de estaduais e deixa de lado a eleição de federais, o PSC pode ser tornar menor do que é, já que o que torna um partido grande ou pequeno sempre foi e será a representatividade que possuí na Câmara Federal. Puxando o retrospecto nas eleições de 2010 o partido saiu com chapa própria para as proporcionais elegendo quatro federais e três estaduais e nesta eleição jogou os federais em um chapão onde ninguém se elege com menos de 90 mil votos. Em 2010 dos quatro federais que o PSC elegeu dois se elegeram na faixa dos 60 mil votos.
Portanto o plano de eleger uma grande bancada na ALEP pode atender momentaneamente aos interesses do comandante do PSC, mas quando almejar disputar novamente um cargo majoritário vai descobrir que o tempo de TV do partido em nada vai ajuda-lo e novamente vai precisar negociar e pesado para ter adesão de outras siglas.
Essas situações não chegam a ser uma crise, mas abalam com certeza planos para o futuro e arisco dizer que se quiser mesmo disputar algum cargo majoritário o caminho de Ratinho deva ser sair do PSC. Na democracia é ruim um partido ser menor que o seu filiado. Essa nossa opinião
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