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AULAS DE MUSICA

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sábado, 31 de outubro de 2015

SEXTA FEIRA O VEREADOR CARLOS MARTINS VISITOU A CRECHE DO JARDIM JOÃO PAULO II

Vereador em visita a creche do João Paulo II
Ontem pela manhã estive visitando a construção da creche do jardim João Paulo II. Conversei com alguns dos responsáveis pelo andamento da obra e fiquei surpreso pelo caminhar de mais essa conquista para a população de Paiçandu. A creche vai atender 180 crianças. Minha cobrança para que seu término seja o mais rápido possível já está acontecendo pois sei o quanto nossas crianças necessitam de uma vaga em creches de nossa cidade. Ainda ontem mesmo retornarei ao local para mais uma conversa. Agora com o mestre de obras que está conduzindo a construção. A população de Paiçandu pode ter certeza que não vou medir esforços para trabalhar em prol dos anseios de todos. Um Sábado abençoado a todos . contém sempre comigo.

Carlos acompanhou como esta a obra

4 comentários:

  1. De uma maneira geral, entendo que a vida política se tornará insuportável se nós não procedermos de maneira mais aguda em relação a desvios de conduta. Não dá para tolerar. Ninguém suporta mais

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  2. Vários estudos afirmam que o político que rouba, mas é competente e faz coisas importantes para a população, tem longevidade garantida (tanto no Brasil como em vários outros países do mundo todo). Um exemplo paradigmático disso é Paulo Maluf (que possibilitou a ampliação do nosso léxico, dando ensejo a um novo verbo: malufar). Tais estudos indicam que os cidadãos que assimilam essa ideia (competência ligada à corrupção) reduzem, do ponto de vista psicológico, a tensão associada ao ato de votar em político corrupto. É mais frequente do que se possa imaginar o trade-off (jargão usado na economia para dizer que a escolha de uma opção se dá em detrimento de outra) entre a competência e a corrupção. Para quem tem plena consciência do voto, é deveras indigesto votar num conhecido pilhador do dinheiro público. Mas os eleitores fazem isso pensando nos benefícios que já conquistaram ou no que poderão alcançar, em razão da competência do corrupto.

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  3. Julivan Vieira (O Globo 22/9/14) cita o estudo comparativo entre Suécia e Espanha (de 2007) feito por Peter Esaiasson e Jordi Muñoz (da Universidade Pública de Gotemburgo), que tomaram como base o prefeito do município valenciano de Vall d’Alba, que protagonizou um escândalo de corrupção ao desviar a finalidade de 13 propriedades imobiliárias. Propriedades agrícolas foram vendidas indevidamente e usadas para fins residenciais e industriais. O prefeito tirou proveito pessoal nessas transações, mas atraiu investimentos e captou dinheiro para o município; construiu escola, centro médico, capela, uma área industrial, piscina pública, centro de atenção ao idoso, uma nova delegacia de polícia e arena de touradas, reelegendo-se com 71% dos votos. Ou seja: os autores concluíram que os espanhois (assim como os suecos), em determinadas condições, preferem o corrupto competente ao honesto incompetente.

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  4. E os corruptos incompetentes?

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